Informe-nos o seu e-mail:

 

English version
 

BIOLOGIA : FAUNA E FLORA TERRESTRES



ESPÉCIES RARAS FAUNA

                                             
                                                                                                                         
Janeiro de 2008

 

 Leão branco

 

 

Bebê de leão branco - nasceu no dia 14 de outubro em zoológico da Bélgica
Fonte: site UOL - O melhor conteúdo, de 21/10/2007.


 

Texto extraído de Wikipédia, a enciclopédia livre.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Le%C3%A3o_branco


O leão branco constitui uma rara mutação de cor do leão-sul-africano (Panthera leo krugeri), devida a uma particularidade genética chamada leucismo. Não constitui uma subespécie. Distingue-se dos outros apenas pela sua pelagem muito clara, quase branca, causada por anomalias em seus genes. Os seus olhos são dourados ou azuis.

Esta característica não acarreta problemas fisiológicos - ao contrário do albinismo, o leucismo não confere maior sensibilidade ao sol. No entanto constitui uma desvantagem, pois reduz a sua capacidade de camuflagem na caça às suas presas.

Estes leões nunca foram muito vulgares na natureza. O gene que confere esta característica é recessivo, e apenas se revela quando são cruzados indivíduos portadores do gene mutante. Este cruzamento é feito propositadamente em zoológicos e por essa razão é nestes onde existe o maior número de indivíduos. Apareciam também na reserva de Timbavati e no parque Kruger, na África do Sul, mas desde 1993 não são avistados, estando provavelmente extintos na natureza.

Existem também leões brancos por albinismo; esses possuem os olhos vermelhos e apresentam grande sensibilidade ao sol.


 Lêmures de Madagascar

 


Bebê lêmur é fotografado debaixo das cobertas no zôo de Paris, onde nasceu; espécie, cujo nome científico é “Propithecus Verreauxi Coronatus”, é proveniente da ilha de Madagascar, na África (21/02/2008)
Fonte: http://www.uol.com.br (Imagens da semana – 16/02/08-22/02/08)



Filhote de lêmur chamado Kibongo mostra olhar assustado para as câmeras; bebê nasceu no zôo de Paris em novembro do ano passado e teve sua foto divulgada pelo Museu de História Natural francês (21/02/2008)
Fonte: http://www.uol.com.br (Imagens da semana – 16/02/08-22/02/08)


 Orangotangos


Filhote de lêmur chamado Kibongo mostra olhar assustado para as câmeras; bebê nasceu no zôo de Paris em novembro do ano passado e teve sua foto divulgada pelo Museu de História Natural francês (21/02/2008)
Fonte: http://www.uol.com.br (Imagens da semana – 16/02/08-22/02/08)



 Gato-de-Pallas




Gato-de-pallas é flagrado num momento de tranqüilidade dentro de sua toca no zôo da Suíça (20/02/2008)
Fonte: http://www.uol.com.br (Imagens da semana – 16/02/08-22/02/08)

 


ESPÉCIES RARAS
FLORA

                                             
                                                                                                     

Palmeira de Madagascar

 

Na foto, a árvore a que se refere este texto é a palmeira da direita


                                               Cientistas botânicos anunciaram, em 17 de janeiro do corrente, a descoberta de uma palmeira de espécie até agora desconhecida, existente apenas na parte noroeste da ilha de Madagascar, na costa sudeste da África, com 20 metros de altura e folhas de 5 metros de comprimento, com uma vida estimada de 100 anos, na maioria dos quais não se distinguiu  muito das demais  comuns na área.

 

                                               Na verdade, a palmeira já era conhecida dos habitantes da ilha e nunca despertou muito interesse, porque durante muitos e muitos anos a sua única característica era ser a mais alta da região. Quando ela floresceu, o fato, por inusitado, chegou ao conhecimento do Kew Gardens, de Londres, que enviou para lá alguns de seus botânicos.

 

                                               Primeiro surgiu no topo da árvore um talo grande, que se transformou num espigão que depois criou galhos que se cobriram de flores minúsculas, e se transformaram em frutos. Logo a seguir, quando os frutos acabaram de cair, esse espigão apodreceu e a árvore morreu. Foram colhidas suas sementes para efeito de sua futura reprodução.

 

                                         Acreditam os botânicos que a examinaram ser o motivo de sua morte o gasto de excessiva energia no processo de reprodução.

 

                                    O que mais intrigou os botânicos foi como surgiu aquela espécie ali, e em nenhum outro local da ilha, onde é estimado existirem  aproximadamente  100 exemplares, sendo que  a palmeira que  mais se assemelha a elas  está localizada  na Ásia, a aproximadamente 6 km dali, mas  não tem  essa  peculiar característica . Conjecturam eles que ela seja  produto de uma lenta evolução ocorrida apenas naquele  lugar.     

Na foto, a árvore a que se refere este texto é a palmeira da direita


Fontes:
Jornal “O Globo”, in Ciência, pág.31, dia 18/01/2008.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2243410-EI299,00.html


 

 

 


 

IEJUSA

Espaço Cultural IEJU-SA

©2009 - IEJU-SA